Que eu sou viciada em
séries, não é novidade para ninguém. Com a correria do terceiro ano, eu acabei
deixando de assistir várias que eu acompanhava. Porém, logo depois do Enem
(Mais precisamente na noite do domingo), eu recomecei a assistir minhas séries
favoritas. Confesso, porém, que nem todas as que eu acompanhava, tive vontade
de assistir. O tempo passou, eu mudei e meus gostos também. Séries como
Supernatural, que eu jurava nunca deixar de amar, acabei desistindo dessa nova
temporada. Reign é outra que não estou com vontade de assistir. E por ai vai.
Acompanho outras, contudo, ainda não decidi se amo ou desisto. Separei essas
cinco séries que são minhas preferidas no momento.
Coloquei enumerado de um a
cinco, porém a ordem não importa.
Sleepy Hollow traz uma reviravolta contemporânea
para A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça, trazendo todo o mistério envolvendo essa
maldição. Descrita como um suspense sobrenatural, a adaptação vai se passar nos
tempos modernos e seguirá as aventuras de Ichabod, um capitão da Guerra de
Independência norte-americana, que de alguma maneira viaja no tempo após cortar
a cabeça de um cavaleiro.
Sleepy
Hollow é a série para não ter tempo para respirar. Cada episódio é uma aventura
nova e não tem essa de ter pena não viu? Que se dane o coração dos
telespectadores. A trama é envolvente, os personagens bem construídos e são
reais. Tem os seus defeitos, medos, angústias e pecados.
Meu
personagem predileto de longe é Ichabod. Tom Mison constrói (e muito bem, por
sinal) um personagem carismático, inteligente e que condiz com a época em que
viveu. E quem não se diverte com as descobertas das tecnologias por ele? (Vídeo
Game. 2° temporada. Sim, eu ri muito.). E o seu inglês britânico nem se fala
né? <3
Situada 97 anos no futuro, a história mostra uma
civilização destruída pela guerra nuclear. Quando ocorreu o holocausto, cerca
de 400 pessoas viviam em doze estações espaciais internacionais. Eles se
tornaram os únicos sobreviventes da raça humana. Com o passar dos anos, novas
gerações surgiram e agora eles são 4 mil habitantes que se amontoam na Ark,
nome dado às doze estações que se uniram.
Para tentar sobreviver, regras rígidas foram adotadas, incluindo pena de morte e controle de natalidade. Agora, os líderes da Ark planejam enviar à Terra 100 deliquentes juvenis com o objetivo de avaliar a qualidade de vida no planeta.
Para tentar sobreviver, regras rígidas foram adotadas, incluindo pena de morte e controle de natalidade. Agora, os líderes da Ark planejam enviar à Terra 100 deliquentes juvenis com o objetivo de avaliar a qualidade de vida no planeta.
The
100 foi uma série que eu comecei meio sem querer. Não tinha nenhuma série para
assistir, achei a sinopse interessante e arrisquei. Fui sem expectativa nenhuma
e me surpreendi. Essa é uma série que o começo é devagar (devagar coisinho.),
mas, depois que ela pegou o embalo, sai debaixo. A segunda temporada está sendo
bem melhor que a primeira. Então, aguarde muitas emoções e vontades de matar
alguns personagens.
Nessa
série, eu não tenho um personagem preferido e que eu mato e morro. Na verdade
eu tinha, sim. Finn era o meu queridinho na primeira temporada. Porém, ele me
decepcionou taaanto nessa temporada que ele deixou seu lugarzinho no meu s2.
Tem Bellamy, mas minha relação com ele é bipolar, tem episódio que amo; outros,
odeio. E tem Octavia Blake que, para mim, é uma diva e eu percebi agora que ela
é minha personagem preferida. Ela é cheia de atitude, independente e linda.
Red Band Society é um remake americano da série
espanhola Polseres Vermelles. A história acompanha a vida de seis adolescentes
com sérios problemas de saúde vivendo na ala infantil de um hospital. Leo Roth
(Charlie Rowe, de Neverland) é um rapaz de dezesseis anos que sofre de câncer.
Internado há um ano, ele se sente frustrado com seu tratamento. Leo divide o
quarto com o mexicano Jordi Palacios (Nolan Sotillociara), imigrante ilegal que
foi para os EUA em busca de tratamento. Ele sofre de câncer e terá que passar
por uma cirurgia. Jordi se apaixona por Emma Chota (Ciara Bravo ), jovem que
sofre de anorexia.
Red band society
é a minha queridinha. Apesar de acontecer em um hospital, o foco não é no
hospital. Apesar de falar de doenças, o foco não é a doença, mas as pessoas
dali. Os sentimentos dela e de que forma aquela doença mudou a vida dessa e das
pessoas ao seu redor. As músicas são maravilhosas, os personagens são bem
construídos e consegue retratar todas as dúvidas e angústias dos adolescentes.
É uma série recente. Ainda está no 8° episódio da primeira temporada, então,
corre que ainda dá tempo de acompanhar.
Meu personagem
preferido é Charlie. Amo a narração dele. Ele é engraçado e eu o escolheria
para narrar a história da minha vida. Porém, Jordi também tem um lugarzinho bem
especial no meu coração e em muitas coisas eu me vejo nele. Na verdade, em cada
personagem (adolescente) vejo um pedacinho meu ali dentro. Tem episódios que
parece que foram escritos exclusivamente para mim.
Há alguns anos atrás, um adolescente com todas as
chances de se perder na vida invade a privilegiada comunidade de Newport Beach,
na Califórnia, e descobre que as famílias do Condado de Orange County são tão
condicionadas a viver em sua própria comunidade, quanto no bairro de Chino,
onde aprendeu tudo o que sabe do mundo.Muitas coisas mudaram para as famílias e
amigos, que aprenderam a conviver com Ryan. E ele já não é mais um estranho no
paraíso, mas um homem dentro de um mundo de privilégios, que ainda lhe parece
uma ilusão. Mas Ryan sabe muito bem das vidas divididas e dos sogredos
escondidos atrás das grandes que cercam os belos jardins e das quadras de
tênis.
Creio
eu, que todo mundo já assistiu, pelo menos, um episódio quando estava passando
na Sbt. Eu assisti algum ou outro, mas confesso que na época, eu não gostei
muito não. Porém, ouvindo Hide and Seek (música que aparece na série), eu
resolvi assisti. E como eu pude não gostar disso? Amo muuito a trilha sonora.
Já pesquisei e baixei váarias músicas, inclusive Maybe I’m amazed (e aparece no
livro Minha vida fora de série da Paula Pimenta <3) que é de longe minha
preferida. Não enjoo dessa música. E, apesar da série ter acabado, eu continuo
recomendado. Porque realmente vale a pena assistir. Estou terminando a 3°
temporada.
Falou
em The O.c., eu penso em Seth Cohen. Ele é o cara dos meus sonhos, sério mesmo.
Me casaria com ele sem nem piscar os olhos. Engraçado, estabanado e ainda sendo
interpretado pelo lindo do Adam Brody. É para qualquer uma morrer de amores.
Criminal Minds reúne agentes especiais que vão
estudar o comportamento de suspeitos, tanto na cena do crime quanto em sua vida
no trabalho e em casa, até chegar ao real criminoso.
Essa
é uma série que por muito tempo eu fiquei dizendo que queria assistir. Porém,
nunca assisti. Faz pouquinho tempo que tomei vergonha na cara e assisti. E posso dizer que estou
viciada e amando cada episódio. Quero estudar psicologia, então é uma série que
me fascina justamente por causa disso. A mente humana é tão <3 <3 Sim, a
série retrata “apenas” as atrocidades que uma mente doente pode fazer, mas é
como um médico dizer que ama fazer cirurgia, porém, primeiramente, alguém tem
que sofrer um acidente. É mais ou menos isso. Eu amo essa série e não descarto
a ideia da Criminologia não, viu? Terminei a primeira temporada recentemente e
pretendo terminar todas, mas vai demorar um bom bocado. Dez temporadas não são
para qualquer um não, em?
Personagem
preferido é difícil. Cada um tem um jeito de trabalhar e pensar. Mas, feminista
do jeito que sou, elejo Elle. Por que? Porque ela não se deixa intimidar e é
independente, forte e, definitivamente, alguém que me inspiro.
Essa são as minhas cinco séries favoritas, no momento. Acompanho outras, porém, essas são as minhas queridinhas (Eu não sou sua querida). Agora eu quero saber se você acompanha alguma dessas séries, seu personagem favorito e quero sugestões de outras séries? Tenho que aproveitar essas férias haha
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